A secretaria de Educação através da Prefeitura Municipal de Aratuba em colaboração com o Núcleo de Cidadania dos Adolescentes de Aratuba - NUCA, participou do I SEMINÁRIO MUNICIPAL SER ADOLESCENTE com a colaboração da Diretora de Ensino do Fundamental II que ministrou palestra sobre " SER ADOLESCENTE". Na oportunidade foi explicado que é a partir do século XX que a adolescência tornou-se um objeto de estudo da ciência, em particular, da Psicologia (BOCK, 2001) Que muitas teorias e manuais tratam a adolescência como um período de desenvolvimento e conflito, caracterizado pelas mudanças corporais e como um período de transição, muitas vezes temido, que deve ser percorrido com a intenção de se alcançar o objetivo maior: chegar à vida adulta.
Também foi explicado que de acordo com pesquisas a concepção de adolescência mais difundida é baseada em uma visão naturalista e universal, onde os desequilíbrios e instabilidades são apresentados como inerentes aos jovens.
Como pensar na adolescência como natural e universal se essa foi construída historicamente? É na voz de Ataíde - facilitadora e membro do NUCA que percebemos a melhor definição - jovens sempre existiram, mas o sentimento de adolescência vivido na modernidade é uma criação recente que depende da escolha do SER DE CADA UM. Não existe uma única adolescência em todos os tempos e lugares. Cada adolescente experiencia este momento de sua existência com características que lhe são únicas . Apesar de alguns características que podem se repetir em cada ser humano adolescente, não podemos universalizá-lo. "Isso seria senso comum" diz a adolescente.
Podemos perceber na Fala da Ataíde a perspectiva de uma visão diferenciada sobre a questão. Ela acredita na importância da contextualização social, histórica e cultural para a compreensão da adolescência; entende que ela (a adolescência) é produção de sua geração e histórica do homem enquanto seus pais, antepassados e futuras gerações.
Portanto caro leitor, percebemos na fala da maioria dos participantes do seminário a definição de adolescência como fenômeno que nos instiga por ser uma das formações culturais mais importantes de qualquer época; ela é o objeto de sonho, de insurreição e fonte inesgotável de potencialidades.
Magna Martins
A secretaria de Educação através da Prefeitura Municipal de Aratuba em colaboração com o Núcleo de Cidadania dos Adolescentes de Aratuba - NUCA, participou do I SEMINÁRIO MUNICIPAL SER ADOLESCENTE com a colaboração da Diretora de Ensino do Fundamental II que ministrou palestra sobre " SER ADOLESCENTE". Na oportunidade foi explicado que é a partir do século XX que a adolescência tornou-se um objeto de estudo da ciência, em particular, da Psicologia (BOCK, 2001) Que muitas teorias e manuais tratam a adolescência como um período de desenvolvimento e conflito, caracterizado pelas mudanças corporais e como um período de transição, muitas vezes temido, que deve ser percorrido com a intenção de se alcançar o objetivo maior: chegar à vida adulta.
Também foi explicado que de acordo com pesquisas a concepção de adolescência mais difundida é baseada em uma visão naturalista e universal, onde os desequilíbrios e instabilidades são apresentados como inerentes aos jovens.
Como pensar na adolescência como natural e universal se essa foi construída historicamente? É na voz de Ataíde - facilitadora e membro do NUCA que percebemos a melhor definição - jovens sempre existiram, mas o sentimento de adolescência vivido na modernidade é uma criação recente que depende da escolha do SER DE CADA UM. Não existe uma única adolescência em todos os tempos e lugares. Cada adolescente experiencia este momento de sua existência com características que lhe são únicas . Apesar de alguns características que podem se repetir em cada ser humano adolescente, não podemos universalizá-lo. "Isso seria senso comum" diz a adolescente.
Podemos perceber na Fala da Ataíde a perspectiva de uma visão diferenciada sobre a questão. Ela acredita na importância da contextualização social, histórica e cultural para a compreensão da adolescência; entende que ela (a adolescência) é produção de sua geração e histórica do homem enquanto seus pais, antepassados e futuras gerações.
Portanto caro leitor, percebemos na fala da maioria dos participantes do seminário a definição de adolescência como fenômeno que nos instiga por ser uma das formações culturais mais importantes de qualquer época; ela é o objeto de sonho, de insurreição e fonte inesgotável de potencialidades.
Magna Martins
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